Os acidentes acontecem quando menos esperamos e, por vezes, pode ser fatal. A aplicação das técnicas de primeiros socorros podem fazer a diferença quando aplicado de forma eficaz e o mais cedo possível. O curso de Primeiros Socorros tem o objetivo de capacitar pessoas com ou sem formação na área da saúde
No final do curso o formando o formando deve saber pedir socorro personalizado. Perceber o estado da vítima, para poder actuar em conformidade enquanto aguarda socorro especializado.
Executar as técnicas simples de socorrismo Controlar uma situação de acidente ou doença súbita Identificar os princípios gerais de socorro básico de vida aumentando a capacidade de comunicação e aptidão para lidar com situações de stress Capacidade de prestação de assistência rápida Identificar os elos da cadeia de sobrevivência Identificar os riscos potenciais para o Socorrista Identificar as práticas corretas de atuação em situações de: hemorragias, intoxicações, lesões dos tecidos moles, queimaduras, ortotraumatologia, doença súbita Conhecer o Sistema Integrado de Emergência Médica Saber ativar os serviços de emergência médica Saber avaliar e corrigir condições de segurança Saber realizar uma abordagem à vítima de Doença ou Trauma Conhecer as Emergências Médicas mais comuns Conhecer as Emergências Trauma mais comuns
Sistema Integrado de Emergência Médica SIEM trata-se de um conjunto de entidades que cooperam com um objectivo: prestar assistência às vítimas de acidente ou doença súbita. Essas entidades são a PSP, a GNR, os Bombeiros, a Cruz Vermelha Portuguesa, o INEM e os Hospitais e Centros de Saúde.
O funcionamento deste sistema começa quando alguém liga 112, o Número Europeu de Emergência.
O atendimento das chamadas 112 cabe à PSP, nas centrais de emergência. Sempre que o motivo da chamada tenha a ver com a área da saúde, a mesma é encaminhada para os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM. Sempre que o CODU aciona um meio de emergência procura que o mesmo seja o que está mais perto do local, independentemente da entidade a que pertence (INEM, Bombeiros ou CVP).
A obstrução das vias aéreas é um bloqueio parcial ou completo das vias respiratórias que impede o fluxo de ar. Uma obstrução das vias aéreas pode ser classificada como superior, central ou inferior, dependendo da localização. A obstrução das vias aéreas inferiores (LAO) é geralmente uma manifestação de doença crónica, como asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Obstrução das vias aéreas superiores (UAO) e obstrução das vias aéreas centrais (CAO) referem-se a um bloqueio mecânico das grandes vias aéreas e são eventos potencialmente fatais, carecendo de pronto reconhecimento e manejo.
Antes de iniciar a prestação dos cuidados de emergência, o Socorrista deve fazer um rápido e minucioso Exame Primário para avaliar a existência de alterações dos sinais vitais, provocadas por lesões que possam pôr em perigo a vida da vítima. De seguida deve realizar o Exame Secundário, pesquisando a existência de lesões que não pondo de imediato a vida em perigo, necessitam cuidados de emergência e de estabilização para um transporte seguro até ao hospital.
O Suporte Básico de Vida (SBV) é um conjunto de procedimentos que tem como objetivo a recuperação da vida de uma vítima de paragem cardiorrespiratória (PCR), até à chegada de ajuda especializada. Faz parte da cadeia de sobrevivência e consiste em duas ações: .compressões torácicas (para fazer o sangue circular) .ventilações (para dar oxigénio aos pulmões) O suporte básico de vida pode prevenir lesões dos órgãos vitais, como o cérebro e coração, aumentando a probabilidade de sobrevivência com qualidade de vida.
A avaliação dos resultados da aprendizagem incide sobre o domínio dos objectivos e permite a certificação em função da confirmação dos saberes e dos desempenhos de cada participante, ao longo de todo o processo formativo. Tendo em conta o momento, o modelo preconiza três tipos de Avaliação a aplicar na acção de formação: - Avaliação inicial – de diagnóstico - Avaliação formativa (contínua) – (peso final por módulo de 30%)
Com base nos parâmetros: 1. Interesse; 2. Iniciativa; 3. Disponibilidade para aprender; 4. Espírito critico; 5. Clareza na comunicação; 6. Integração e Sociabilidade; 7. Assiduidade; 8. Pontualidade; 9. Capacidade de gestão comportamental
- Avaliação Sumativa - (peso final por módulo de 70%), realiza-se através de um teste escrito e/ou trabalho prático realizado ao longo das sessões de formação.
A avaliação final é a soma de 30% da avaliação formativa com 70% da avaliação sumativa.
A nota final da Acção de formação, é constituída pela média das avaliações finais modulares expressa em termos quantitativos, numa escala de classificação de 0 a 20, convertível em Muito Insuficiente, Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom.
Outros momentos de avaliação: - A avaliação do processo formativo:
Todos os intervenientes preenchem o questionário de satisfação relativamente ao desempenho do formador e à realização da formação, como também o formador avalia as condições de realização da formação e o grupo de formandos.
- Avaliação pós formação: Questionário enviado aos formandos passados 6 meses do final da formação para avaliar a eficácia da ação de formação.
Estes questionários serão posteriormente alvo de análise e utilizados para processos de melhoria contínua.
Todos os formandos que atingirem os objetivos pedagógicos definidos para o curso frequentado, irão obter um Certificado de Formação Profissional emitido através da Plataforma SIGO (GEPE – Ministério da Educação) como previsto na Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho.
Um curso muito interessante com uma excelente profissional como formadora. Sempre muito disponível para ajudar no que quer que fosse. Tudo muito bem estruturado e organizado.
Ricardo Seixas
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Adorei o curso e a formadora é incrível, foi sempre muito atenciosa e é bastante fácil de aprender e adquirir novos conhecimentos com as técnicas usadas. Recomendo imenso!